Para celebrar o Dia da Cachaça

A bebida símbolo do País é tão importante que tem até uma data para ser festejada.

 

Por Fabíola Musarra

 

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Destilado nacional por excelência, a bebida preferida por dez entre  dez brasileiros tem um dia só dela: o dia 13 de setembro, quando se comemora o Dia da Cachaça. Para a data não passar em branco, o Trabuca Bar está promovendo a Cachaça Week, com três noites inteirinhas dedicadas ao icônico destilado brasileiro.

 

Criada especialmente para que amigos curtam a bebida juntos, a inciativa conta com uma carta de drinques especiais elaborada por Jaqueline Dias e Fernando Spolaor. Os drinques feitos pelos dois mixologistas podem ser degustados no bar, a partir do dia 12 de setembro até o dia 14,  em double drink, das 18h às 21h.

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Instituída por um decreto parlamentar em 2010, a data chegou para homenagear uma passagem de história do Brasil conhecida como Revolta da Cachaça, movimento que aconteceu em função de a coroa portuguesa (em 1659) ter proibido a produção da bebida no Brasil, ordenando a destruição de todos os alambiques. Em 13 de setembro 1661, a rebelião feita pelos senhores de engenho do Rio de Janeiro resultou na revogação da ordem e a cachaça voltou a ser fabricada aqui.

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Feita de cana-de-açúcar, a cachaça produzida no País ganhou variadas versões obtidas por meio da fermentação e destilação do caldo de cana ou melaço, que pode ser envelhecido em diferentes tipos de toneis, resultando em bebidas com estrutura, aromas e sabores diferentes. Algumas destas variedades foram utilizadas pelos mixologistas na carta com cinco drinques do Trabuca Bar. São eles:

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Jungle Bird by Fernando Spolaor – Blend de Ypiócas (150 e 160), Campari, limão, suco de abacaxi e xarope de amêndoas (R$ 32).

Pinicilina by Fernando Spolaor – Cachaça Nega Fulô Carvalho, limão, cumaru, gengibre e JW Double Black (R$ 32).

Maria Luisa by Jacqueline Dias – Ypióca 5 Chaves, licor Dom Benedictine, Vermute tinto, Vermute da casa, Absinto e Peychauds Bitter. (Releitura do clássico La Louisiane) (R$ 36).

BenditO by Jacqueline Dias – Cachaça Nega Fulô Jequitibá, creme de cassis, limão, Ginger Beer caramelizado com lúpulo da casa (Releitura do clássico El Diablo) (R$ 32).

RJ Sour by Jacqueline Dias – Cachaça Nega Fulô Ypê, chá de camomila, limão, açúcar, vinho tinto e clara de ovo. (Releitura do clássico New York Sour) (R$36).

 

Entrada do antiquário no Engenho Santo Mario em Catanduva-SP,com destaque para a coleção de cachaça. O Museu da Cachaça, anexo ao Engenho, com mais de 5000 garrafas da bebida e um p

Além de uma data comemorativa, o destilado tem vários museus em sua homenagem espalhados pelo Brasil. Na foto, a entrada do antiquário no Engenho Santo Mário, em Catanduva  (SP), com destaque para a coleção de cachaças. O Museu da Cachaça, anexo ao Engenho, tem mais de cinco mil garrafas da bebida. Foto: Wikipédia

 

SERVIÇO
Local: Avenida Juscelino Kubitschek, 1.444, Itaim Bibi, São Paulo
Dias e horários de funcionamento:
Segunda-feira a quinta-feira, das 12h às 15h
Terça-feira a quarta-feira, das 18h à 1h
Quinta-feira, das 18h às 2h
Sexta-feira, das 12h às 2h (sem intervalo)
Sábado, das 16h às 2h (sem intervalo)
Domingos – fechado

Cartões de crédito: Elo, Visa, MasterCard, Amex e Dinners
Acesso para deficientes, Wi-fi, ar-condicionado
Valet com manobristas: R$ 15 (dia) e R$ 25 (noite)

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Sobre o Trabuca Bar – Localizado na Avenida Juscelino Kubitschek, o bar é um lugar legal para curtir um happy hour ou uma noite de balada. No bar, a carta de drinques oferece receitas autorais, enquanto a gastronomia investe na releitura da culinária de boteco paulistana. As noites da casa são embaladas por DJs, que se dividem no comando das pick-ups.

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